(…) e eu abraço-o, como te abraçava, rita, quando faziamos um ninho tao perfeito que quem nos visse de cima podia facilmente confundir-nos com um daqueles simbolos chineses a preto e branco em que se vêem explicados a imortalidade e o infinito complementar, e ele nos meus braços faz so um infinito ligeiramente mais pequeno e la vai voltando ao sono, às vezes a chamar por ti, rita (…)
da familia * valério romao * abysmo
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