conheci o trabalho do vitorino coragem no dia em que dei com esta fotografia no facebook. acho que até ja la tinha contado esta historia mas nunca a tinha posto aqui. quando parei nesta imagem pensei que parecia eu, e a unica coisa que me fez ter a certeza foi a confirmaçao de que aquele sinal no braço esquerdo ainda la estava.
foi num fim de tarde no lançamento do primeiro romance do nuno costa santos, que teve apresentaçao da luisa costa gomes e que terminou com uma frase que me assenta como uma luva, que é a que dá titulo a este post. durante muito tempo a luisa costa gomes foi uma das minhas escritoras de eleiçao.
o que eu gosto nesta fotografia é que ela diz muito de mim e, foi o tempo que demorei a perceber se era ou nao eu que me fez pensar nisso. so gosto que me tirem fotografias quando nao estou à espera.
1 comentário:
Nem sei como achei seu blog, mas cá estou;
gostei da imagem;
Prazer em conhecer.
janicce.
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