e porque nem todos são meus amigos no facebook que é onde eu conto a minha vida agora (lingua de fora)
paris (em maio) foi
bibliotecas. bibliotecas. bibliotecas. bibliotecas. livrarias. corvos. jardins. leituras. supermercados. passeios a pé. o sena. os cais. crepes. caramelos de manteiga salgada. quiches no parque. moules & frites. restaurantes com colegas. pessoas bonitas. encontros maravilhosos. oportunidades. sol. chuva. calor. dormir com a janela aberta. prédios charmosos. vistas deslumbrantes. foi o cliché e foi a brisa dos lugares na pele. o invisível e o indizível.
duas semanas a andar nesta cidade como se sempre tivesse vivido aqui. contra todas as expectativas.
e agora é tempo se voltar à grande alface porque paris também foi ter saudades.
olho pela janela e vejo a torre a piscar. penso no caminho para o trabalho, de manhã. uma estação do metro de passy a bir-hakeim. a torre eiffel a fazer parte deste percurso tão curto, generosamente pousada na paisagem, nos dias dos parisienses e ainda assim a merecer fotografias através do vidro. como esta.
chegando a lisboa vou dar um beijinho à torre de belém. mais baixinha. achatada. com os pes de molho, à beira do rio, a olhar para o horizonte e a ameaçar desatracar a qualquer instante. por agora sou eu que levanto a âncora. mas antes, uma breve passagem pelo mediterrâneo.
à bientôt paris!
tu me donnes des envies...
paris (em maio) foi
bibliotecas. bibliotecas. bibliotecas. bibliotecas. livrarias. corvos. jardins. leituras. supermercados. passeios a pé. o sena. os cais. crepes. caramelos de manteiga salgada. quiches no parque. moules & frites. restaurantes com colegas. pessoas bonitas. encontros maravilhosos. oportunidades. sol. chuva. calor. dormir com a janela aberta. prédios charmosos. vistas deslumbrantes. foi o cliché e foi a brisa dos lugares na pele. o invisível e o indizível.
duas semanas a andar nesta cidade como se sempre tivesse vivido aqui. contra todas as expectativas.
e agora é tempo se voltar à grande alface porque paris também foi ter saudades.
olho pela janela e vejo a torre a piscar. penso no caminho para o trabalho, de manhã. uma estação do metro de passy a bir-hakeim. a torre eiffel a fazer parte deste percurso tão curto, generosamente pousada na paisagem, nos dias dos parisienses e ainda assim a merecer fotografias através do vidro. como esta.
chegando a lisboa vou dar um beijinho à torre de belém. mais baixinha. achatada. com os pes de molho, à beira do rio, a olhar para o horizonte e a ameaçar desatracar a qualquer instante. por agora sou eu que levanto a âncora. mas antes, uma breve passagem pelo mediterrâneo.
à bientôt paris!
tu me donnes des envies...
1 comentário:
Parece ter sido maravilhoso! ^^
Beijinhos!*
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