cela me rassure d'avoir la confirmation qu'il est des choses qui demeurent intactes * philippe besson

one of the secrets of a happy life is continuous small treats * iris murdoch

it's a relief sometimes to be able to talk without having to explain oneself, isn't it? * isobel crawley * downtown abbey

carpe diem. seize the day, boys. make your lives extraordinary * dead poets society

a luz que toca lisboa é uma luz que faz acender qualquer coisa dentro de nos * mia couto





17.12.06

... às vezes, tenho a sensação que, aqui, as pessoas que não fazem ski todos os dias, que gostariam de falar sobre outras coisas para além montanhas e que não gostam particularmente de ir a discotecas ouvir "house"(?) e abanar-se ao som deste tipo de música estão desintegradas...
... cada vez gosto menos de sair à noite... não sei se por não me incluir nesta população, se pela idade... se por qualquer outro motivo...

6 comentários:

hazey jane disse...

eu não me sinto desintegrada poucas vezes. algumas pela idade, outras também não sei...
também quando saio à noite, os sítios para onde vou seriam perfeitamente sítios de entardecer...
(confesso que ainga gosto de abanar o corpo ao som de house ou qqr electroquinice que me dê bicho carpinteiro, apesar de tudo)

diferente desde há um tempo para cá é que não estar no meio da "integração", ultimamente, não faz tanta confusão como isso, mesmo que signifique por vezes ouvir o som da minha própria respiração.
gostar cada vez mais das escolhas, serem cada vez mais fiéis.

estar desintegrado daquilo que nada tem a ver connosco só pode ser bom. dá-nos o espaço para nos integrarmos naquilo a que pertencemos. :)

(em relação às duas ultimas frases, normalmente acho que é por outo motivo ;), e ainda bem. não acredito em prazos de validade*)

J. disse...

"gostar cada vez mais das escolhas, serem cada vez mais fiéis(...)estar desintegrado daquilo que nada tem a ver connosco só pode ser bom. dá-nos o espaço para nos integrarmos naquilo a que pertencemos"

... mas para isto é preciso conseguir viver as coisas e sobretudo partilhá-las e acho que é disso que sinto falta... e a isso que me refiro quando falo da (des)integração...

hazey jane disse...

eu sei..., percebi... era uma tentativa de te fazer sentir menos. é como eu faço...
tens companhia atenta deste lado enquanto a desse teima em não se mostrar...
beijinho muito grande

J. disse...

;)

obrigada

hazey jane disse...

mesmo, digo eu ;) ***

magarça disse...

mas em lisboa ainda vai um passinho de dança, não?