queria um registo escrito e fotografico destes 9 meses e, ha tempos que andava para comprar um diario. e depois lembrei-me dos cadernos emilio braga e destes modelos feitos especialmente para a vida portuguesa. das cores e padroes que estavam expostos escolhi este. aqui quero que fiquem registados os meus dias. os nossos dias. sei que um dia vou querer voltar a eles e tu, se te pareceres connosco, certamente que também o quereras. propus-me escrever diariamente, mas nao tenho estado a conseguir cumprir. tenho que ser mais disciplinada.
gosto deste laraja, gosto destas gotinhas a nadarem, gosto dos cantos do caderno, da qualidade e da gramagem certa das folhas. gosto que elas sejam cozidas e de abrir o caderno e de ver que fica aberto, sem que tenha que estar a fazer força com os braços os com os cotovelos para conseguir escrever. e gosto da explicaçao inicial da emilio braga, uma das melhores papelarias, da rua nova do almada, antigamente. diz que este é o verdadeiro caderno português.
gosto deste laraja, gosto destas gotinhas a nadarem, gosto dos cantos do caderno, da qualidade e da gramagem certa das folhas. gosto que elas sejam cozidas e de abrir o caderno e de ver que fica aberto, sem que tenha que estar a fazer força com os braços os com os cotovelos para conseguir escrever. e gosto da explicaçao inicial da emilio braga, uma das melhores papelarias, da rua nova do almada, antigamente. diz que este é o verdadeiro caderno português.
eu quero coisas especiais para pessoas especiais e acontecimentos especiais. para a nossa historia eu quis comprar o caderno que achava mais bonito naquele momento. e era este. a bic larajna é hoje a minha caneta preferida, escrita fina e certa, de corpo laranja e tampa azul, como as cores da roupa que vestia ontem.
hoje, a ouvir outra vez o benjamin biolay e o vincent delerme, na radar, a cantarem les cerfs-volants, registo uma primeira frase para nos "à mesure que le temps passe je mesure le temps qui passe".
2 comentários:
Oh.. Parabéns ☺
obrigada, r! :)
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