senhorita j. esta em lisboa ha uma semana.
esta cansada e anda a dormir em pé. nao tem vindo ao azul turquesa e nqo tem tido grqnde coisa pqrq contqr. estq com o cerebro e com qs mqos trocqdqs poraue tem um teclado em casa e outro diferente no trabalho. um post demorq portqnto muito mqis tempo q fqaer.
senhorita j. acorda muito cedo e vai trabalhar de autocarro. apanha-o de manha, que ainda é de noite, até a uma ponta de lisboa que, tirando o rio e a ponte, nao tem grande coisa que ela goste. e os dias de senhorita j. a caminho do trabalho, antigamente, eram preenchidos de coisas tao bonitas. senhorita j. tem saudades. sim ja o tinha dito. nao de tudo, claro. senhorita j. esta muito contente por ter regressado a lisboa. mas ha coisas. é isso, ha coisas. entao nessa manha de sexta-feira, senhorita j. pensou que nunca mais teria fotografias bonitas dos seus dias para pôr no blogue, porque o percurso que faz nao é bonito e o regresso é igual ou debaixo da terra. nessa mesma sexta-feira senhorita j. chegou mais cedo do que previsto à expo e, como a essa hora ainda estava tudo fechado para o pequeno almoço, decidiu ir em direcçao ao rio. e qual nao foi o seu espanto quando viu a manha a presentea-la com o espectaculo do nascer do sol. senhorita j. ja nao devia ver o nascer do sol desde umas férias em armaçao de pera la para 1993.
ficou ali a fixar o sol, que estava por detras da ponte, e que depois se mostrou completamente.
"olha, uma fotografia para o azul turquesa", pensou.
e hoje de manha senhorita j. regressou (quelque part) a um bocadinho da sua vida antiga e sentiu-se como um peixe na agua. era uma coisa nova e nao era. senhorita j. tem poucas certezas porque acredita que o impossivel existe... mas hoje teve uma certeza.
1 comentário:
azerty deixa-me louca. passado uns tempos o teu cerebro ja reconhecera o teclado do trabalho e depressa conseguiras fazer o clique em casa.
que passeio lindissimo, e e' mesmo um privilegio experienciar o nascer do sol dessa maneira.
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