hoje de manhã acordei com a paisagem branca. a neve caiu durante a noite e assim continuou de manhã. uf, ja nao me apetece nada dias assim, ou pelo menos que venham quando estou em casa debaixo do edredão. fui para dentro da banheira, vesti-me (recusei-me a secar o cabelo), bebi um cha e sai. à medida que descia de carro pelas montanhas a neve transformava-se em chuva, que caia com alguma consequência. penso que, desde as ultimas férias em lisboa, fiquei sem o meu chapeu-de-chuva preto e branco, comprado na h&m por meia duzia de euros e que me durou meia duzia de anos. e la fui eu, em pensamentos deste genero: o tempo de vida de um guarda-chuva sera proporcional ao numero de euros que se pagou por ele? mas porque é que eu estou a dizer guarda-chuva eu costumo dizer chapeu-de- chuva? e que ideia essa de chamar guarda chuva... guarda? mas se precisamente não guarda mas reguarda, não devia chamar-se resguarda-chuva?... e pronto, em considerações metafisicas cheguei finalmente à biblioteca...
imagem retirada daqui
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