ha ja algum tempo que me apetecia contar a historia destes dois rapazes, gémeos, que se parecem com o tom sawyer. são altos e magros, usam as calças curtas e muito subidas e botas castanhas por cima dos tornozelos. so os vemos aos sabados. agora acrescentaram um novo elemento ao grupo. um rapaz mais baixinho, gordinho e de oculos. devem ter uns 20 anos mas parecem mais novos. vêm aos sabados e ficam muito tempo a converser sobre livros de carpintaria e admiram os livros do fundo local, ou seja, sobre a savoie. depois, sentam-se nos sofas vermelhos, estrategicamente colocados em frente à janela que da para a rua principal e ali ficam a conversar com a testa quase colada ao vidro. à primeira vista poderiamos pensar que a leitura não seria a "tasse de thé" deles... quanto a mim, cada vez que os vejo subir as escadas não posso deixar de trautear a musica "vês passar os barcos rumando p'ró sul, brincando na proa gostavas de estar, voa lá no alto por cima de ti, um grande falcão, és o rei és feliz..."
cela me rassure d'avoir la confirmation qu'il est des choses qui demeurent intactes * philippe besson
one of the secrets of a happy life is continuous small treats * iris murdoch
it's a relief sometimes to be able to talk without having to explain oneself, isn't it? * isobel crawley * downtown abbey
it's a relief sometimes to be able to talk without having to explain oneself, isn't it? * isobel crawley * downtown abbey
carpe diem. seize the day, boys. make your lives extraordinary * dead poets society
a luz que toca lisboa é uma luz que faz acender qualquer coisa dentro de nos * mia couto
23.1.10
os gémeos dos sabados...
ha ja algum tempo que me apetecia contar a historia destes dois rapazes, gémeos, que se parecem com o tom sawyer. são altos e magros, usam as calças curtas e muito subidas e botas castanhas por cima dos tornozelos. so os vemos aos sabados. agora acrescentaram um novo elemento ao grupo. um rapaz mais baixinho, gordinho e de oculos. devem ter uns 20 anos mas parecem mais novos. vêm aos sabados e ficam muito tempo a converser sobre livros de carpintaria e admiram os livros do fundo local, ou seja, sobre a savoie. depois, sentam-se nos sofas vermelhos, estrategicamente colocados em frente à janela que da para a rua principal e ali ficam a conversar com a testa quase colada ao vidro. à primeira vista poderiamos pensar que a leitura não seria a "tasse de thé" deles... quanto a mim, cada vez que os vejo subir as escadas não posso deixar de trautear a musica "vês passar os barcos rumando p'ró sul, brincando na proa gostavas de estar, voa lá no alto por cima de ti, um grande falcão, és o rei és feliz..."
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