"eram muito parecidos uns com os outros, o que não tinha nada de mal. não se importava de ser uma espécie de psicopata, que vive no mesmo delirio uma e outra vez, acrescentando qualquer coisa, até um dia criar, não algo de perfeito, mas algo de inteiro".
foi numa manhã de neve que li "o lago". eu estava ali, naquela casa perdida no meio da neve, do frio. naquele lugar de estradas cortadas. longe do mundo exterior. eu era j.(ane). é sempre o mesmo dia. amanhã.
... e assim chega ao fim um amor que durou alguns anos...
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