17.8.14

de regresso



dos campos dourados com molhos de feno enrolados, das noites frias, das conversas de café, da fronteira, do lugar onde ha tempo porque ele parou, das sestas debaixo da cerejeira, das leituras, da escrita, das tardes a fazer brincos, da organizaçao do computador, da ausência da internet e das fotografias com o telefone porque a maquina avariou. acabaram-se as férias e eu quase nem as vi passar. esta semana anuncia-se cheia e começa cedo e a correr, ja amanha. estou de rastos.

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