A minha é boa energia!! Gosto da tua candura, Gosto dos teus detalhes, dos perfumes que nos trazes de diferentes lugares. És uma joaninha mágica. Obrigada.
Deixo-te o meu presente:
"Se quiseres fazer azul, pega num pedaço de céu e mete-o numa panela grande, que possas levar ao lume do horizonte; depois mexe o azul com um resto de vermelho da madrugada, até que ele se desfaça; despeja tudo num bacio bem limpo, para que nada reste das impurezas da tarde. Por fim, peneira um resto de ouro da areiado meio-dia, até que a cor pegue ao fundo de metal. Se quiseres, para que as cores se não desprendam com o tempo, deita no líquido um caroço de pêssego queimado. Vê-lo-ás desfazer-se, sem deixar sinais de que alguma vez ali o puseste; e nem o negro da cinza deixará um resto de ocre na superfície dourada. Podes, então, levantar a cor até à altura dos olhos, e compará-la com o azul autêntico. Ambas as cores te parecerão semelhantes, sem que possas distinguir entre uma e outra. Assim o fiz – eu, Abraão ben Judá Ibn Haim,iluminador de Loulé – e deixei a receita a quem quiser algum dia, imitar o céu.
Parabéns atrasados!! continuação de muitas e boas partilhas, que não associo a uma palavras mas a um sentimento, sensação de viajar por o olhar de uma outra vida. Tudo de bom!!
Não é uma palavra, mas uma sensação: este é um blogue "feel good". Faz-me sentir mais leve e, de ti, diz que és uma pessoa solar e boa-onda.
ResponderEliminarsimples.doce.sereno.com luz própria. azul turquesa.
ResponderEliminarparabéns
Inspirador.
ResponderEliminarParabéns J. pelos 8 anos e que venham muitos mais para festejar.
Serenidade.
ResponderEliminarParabéns. :)
8 anos?! És um blogodinossauro! :D
ResponderEliminarDoçura, é a minha palavra ♥
Tranquilidade.
ResponderEliminarParabéns ;)
A minha é boa energia!!
ResponderEliminarGosto da tua candura, Gosto dos teus detalhes, dos perfumes que nos trazes de diferentes lugares. És uma joaninha mágica. Obrigada.
Deixo-te o meu presente:
"Se quiseres fazer azul,
pega num pedaço de céu e mete-o numa panela grande,
que possas levar ao lume do horizonte;
depois mexe o azul com um resto de vermelho da madrugada,
até que ele se desfaça;
despeja tudo num bacio bem limpo,
para que nada reste das impurezas da tarde.
Por fim, peneira um resto de ouro da areiado meio-dia,
até que a cor pegue ao fundo de metal.
Se quiseres, para que as cores se não desprendam com o tempo,
deita no líquido um caroço de pêssego queimado.
Vê-lo-ás desfazer-se, sem deixar sinais de que alguma vez ali o puseste;
e nem o negro da cinza deixará um resto de ocre na superfície dourada.
Podes, então, levantar a cor até à altura dos olhos,
e compará-la com o azul autêntico.
Ambas as cores te parecerão semelhantes,
sem que possas distinguir entre uma e outra.
Assim o fiz – eu, Abraão ben Judá Ibn Haim,iluminador de Loulé – e deixei a receita a quem quiser
algum dia, imitar o céu.
Nuno Júdice
Parabéns atrasados!! continuação de muitas e boas partilhas, que não associo a uma palavras mas a um sentimento, sensação de viajar por o olhar de uma outra vida. Tudo de bom!!
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